domingo, julho 26, 2009

Atônito - um primeiro parâmetro.



Se me incomoda tal fato, ainda que horrendo e possesso de repugnância, minh'alma se acalma em curtos segundos de auto-flagelação e mimetismo estúpido. Parece-me uma dança de moderadas receitas incoerentes, onde o produto final é, felizmente, um bem-estar de segurança invejável. Interessante é não sentir fundamento para a exposição de memórias tão vagas como as que lêem agora; tão desinteressantes que nos obrigam a desistir de uma leitura pesada e sem rumo, apenas por se tratar de uma prosa segmentada de subjetivas citações e aborrecimentos.


Gostaria de constituir um bom início para esta ferramenta, contudo, tristemente assumindo, creio que haverá uma uniformização a partir desta infeliz postagem: criando-se um desafio ao primeiro leitor que se aventurar nesta tolice, inclusive. Permito, portanto, como adiantamento, um conto de substancial beleza, cuja essência se equipara aos belos reclusos do século XVIII, ou de uma era de lúgubres tentativas de conquistas intelectuais. - um conto de impedir lágrimas e impulsionar decepções, se não é esta a minha tendência com relação aos poucos leitores que me vêem.

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